Série #4: The Flash

Sinopse: Barry Allen (Grant Gustin) era um funcionário da Polícia Científica que, ao sofrer um acidente, foi banhado por produtos químicos em seu laboratório e, em seguida, atingido por um raio. Foi a partir disso que ele começou a ser capaz de canalizar os poderes vindos do "Campo de Velocidade", e se locomover em altíssimas velocidades. Usando uma máscara e um uniforme vermelho, ele começa a usar suas habilidades para patrulhar Central City com a ajuda dos cientistas da S.T.A.R. Labs, e detém vilões ao mesmo tempo em que procura descobrir quem foi o assassino de sua mãe.

Criação: Greg Berlanti, Andrew Kreisberg

Produção: Greg Berlanti, Andrew Kreisberg

Elenco: Grant Gustin, Candice Patton, Danielle Panabaker, Carlos Valdes, Tom Cavanagh, Jesse L. Martin, entre outros

My name is Barry Allen and I’m the fastest man alive...

Com o sucesso que Arrow estava fazendo, a DC Comics decidiu expandir seu universe nas séries e logo encomendou a série do Flash. Pra quem acompanha os quadrinhos – diferente de mim – sabe que existem zilhões de Flashs por conta das zilhões de Terra que existe (muita dorga, eu sei). O Flash escolhido para as telinhas (assim como o das telonas, mas isso é papo pra outro dia) foi Barry Allen, interpretado pelo ex-Warbler Grant Gustin.

Fomos apresentados Flash na segunda temporada de Arrow e no ano seguinte, a série iria estrear. Apesar de ter vazado o piloto da série, não deixou de ser sucesso.

Barry (Grant Gustin) ganha seus superpoderes após um acidente com um acelerador de partículas criado pelo professor Harrison Wells (Tom Cavanagh), que o deixou em coma por 9 meses. Com a ajuda de Harrison e seus empregados, Caitlin Snow (Danielle Panabaker) e Cisco Ramon (Carlos Valdes), e de seu pai adotivo Joe West (Jesse L. Martin), Barry impede que pessoas que sofreram a mesma mutação que ele destrua Central City com seus poderes. Na primeira temporada, o foco é descobrir o verdadeiro assassino de sua mãe cuja culpa caiu em cima de seu pai.

Diferente de Arrow, todos os “vilões semanais” têm poderes sobrenaturais, resultado da explosão. Fora que o clima nessa série é um pouco mais leve e diria que engraçado que a do Arqueiro Verde. O destaque, além do Barry, vai para o Cisco. Dono das melhores referências, responsável pela criação dos nomes dos vilões, é um personagem que vai te cativando a cada episódio. Um fato interessante é que o ator que interpreta o pai do Barry (John Wesley Shipp) já atuou como Flash na série produzida nos anos 90.

Diferente também de Arrow, que demorou a engrenar, logo na primeira temporada, somos bombardeados com plots que, a cada episódio, era um tiro diferente. Além do Flash Reverso, temos os vilões clássicos Captain Cold e Heat Wave, fora o Gorilla Grodd que aparece para dar o seu ar da graça. A season finale me deixou no chão, me tremendo e pensando: se isso tudo aconteceu só na primeira temporada, o que eles ainda têm pra nós? Acompanhando a segunda temporada, eu digo que ainda tem muita coisa pra deixar dar um mindblowing bacana.

Como sendo um spin-off de Arrow, na primeira temporada, ocorreu episódio crossover com sua série-mãe. A mesma coisa aconteceu recente na segunda temporada, mas, dessa vez, é para apresentar os futuros protagonistas de mais uma série parceria DC/Warner chamada Legends of Tomorrow.

Diferente do universo Marvel, que linka a série Agents of SHIELD, o universo DC da TV é separado do universo dos cinemas. Eu acho isso uma estratégia melhor, pois há mais espaço para explorar os dois universos separadamente.

The Flash é exibida no Brasil todas as quintas às 22h30 pela Warner Channel.