Quem tem boca vai a... #4: Paris

Um destino, vários livros
O nosso destino literário de hoje é pra terra do amor, namorados e amantes. Hoje, vamos para Paris...

Paris é a capital e a mais populosa cidade da França, bem como a capital da região administrativa de Ilha de França. A cidade se situa em um dos meandros do Sena, no centro da bacia parisiense, entre os confluentes do Marne e do Sena rio acima, e do Oise e do Sena rio abaixo. Como a antiga capital de um império estendido pelos cinco continentes, é, hoje, a capital do mundo francófono.

Abrigando numerosos monumentos, por seu considerável papel político e econômico, Paris é também uma cidade importante na história do mundo. Símbolo da cultura francesa, a cidade atrai quase 30 milhões de visitantes por ano, ocupando, também, um lugar preponderante no mundo da moda e do luxo. Em 2007, a população intramuros (dentro do limite dos antigos muros) de Paris era de 2 193 031 habitantes pelo recenseamento do Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos. Porém, ao longo do século XX, a área metropolitana de Paris, se desenvolveu largamente fora dos limites da comuna original. A Grande Paris é, com seus 11 836 970 habitantes, uma das maiores aglomerações urbanas da Europa e da União Europeia. Com um PIB de 813.364 milhões de dólares a Região Parisiense é um ator econômico europeu de primeira grandeza, sendo a primeira região econômica europeia.

No coração da bacia parisiense, Paris está implantada sobre o Sena, onde se situam as duas ilhas as quais constituem o centro histórico da cidade: a île de la Cité ao oeste e a île Saint-Louis ao leste. De lá, se estende de forma desigual dum lado e doutro do rio, sendo a superfície ocupada ao norte sobre a margem direita claramente superior (cerca do dobro de área) àquela sobre a margem esquerda ao sul.

A Paris intramuros foi delimitada de fato em 1844 pelo Muro de Thiers, anexando, em 1860, as comunas e os bairros encerrados por essa muralha. Ela é hoje separada do subúrbio pelo bulevar periférico. Os acessos viários se fazem pelos portões de Paris ou pelas autoestradas e rodovias nacionais que ali se entroncam. O bulevar periférico, uma via expressa urbana de 35 quilómetros, constitui uma fronteira artificial entre a cidade e as comunas limítrofes; a sua cobertura gradual permite à Paris melhor ligar-se à sua periferia.

A cidade de Paris com 105 km² ocupa o 113º lugar dentre as comunas da França metropolitana em área. Por outro lado, a unidade urbana de Paris, como se diz da própria cidade mais a sua aglomeração urbana periférica, cobre uma superfície de 2723 km² reunindo 9 644 507 habitantes repartidos, em 1999, dentre 396 comunas da Île-de-France. O marco zero das rodovias francesas é simbolizado por um pedestal diante de Notre-Dame.

Paris tem um lugar privilegiado no âmbito artístico e cultural a nível mundial nos últimos séculos. Nasceram na cidade movimentos artísticos como o expressionismo, o surrealismo e o fauvismo e importantes figuras da arte e pensamento como René Descartes, Voltaire, Victor Hugo, Émile Zola, Alexandre Dumas (filho), Edgar Degas, Claude Monet, Jean-Paul Sartre, Jean Renoir, Louis Malle, Henri Cartier Bresson, Simone de Beauvoir, Edith Piaf.

Também acolheu a numerosos artistas estrangeiros como Luis Buñuel, Leonardo da Vinci, Vincent van Gogh, Pablo Picasso e a escritores como Ernest Hemingway, Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa, Samuel Beckett, Julio Cortázar, Francis Scott Fitzgerald, Joyce, Oscar Wilde e outras.

Os monumentos mais célebres de Paris datam de épocas diversas. Eles com frequência se encontram ou no centro ou nas margens do Sena. Os cais do Sena que ficam entre a Pont de Sully au Pont de Bir-Hakeim constituem uma das mais belas paisagens fluviais urbanas e fazem parte do patrimônio mundial da UNESCO. Ali se encontram, a leste e a oeste: a Notre-Dame, o Louvre, os Invalides, a Ponte Alexandre III, o Grand Palais, o Museu do Quai Branly, a Torre Eiffel e o Trocadéro. Mais para o leste, importantes edifícios importantes foram construídos (o Ministério das Finanças, a seção François Mitterrand da Biblioteca Nacional da França etc.).

Acham-se jardins antigos no coração de Paris, como o das Tulherias e o de Luxemburgo. O Jardim das Tulherias foi criado no século XVI, sobre a margem direita do Sena, próximo do Louvre, para o palácio epônimo que não perdura até os dias de hoje. O Jardim do Luxemburgo, sobre a margem esquerda, era outrora uma dependência privada do castelo construído por Marie de Médicis, em cerca de 1625. O Jardim das Plantas, instituído por Guy de La Brosse, o médico de Luís XIII, para o cultivo de plantas medicinais, foi o primeiro parque público de Paris.

Paris e a região Île-de-France possuem a maior oferta museográfica da França. Há não menos de 100 museus em Paris intra-muros aos quais se deve ajuntar os mais de 110 museus da região. Mas além dos grandes números, é sobretudo na diversidade das coleções que a riqueza se sobressai. O museu mais antigo, de maior área e de maior coleção é o Museu do Louvre. Com um recorde de frequentação de 8,3 milhões de visitantes em 2006, o Louvre é de longe o museu de arte mais visitado do mundo. Outros de renome mundial são o Museu Nacional de Arte Moderna (dentro do Centro Georges Pompidou) e o Museu de Orsay, consagrado essencialmente ao impressionismo. Na proximidade de Paris, o Palácio de Versalhes, edificado pelo Rei-Sol e residência dos reis da França ao longo dos séculos XVII e XVIII, atrai igualmente milhões de visitantes ao ano. O palácio e o parque de Versalhes são classificados na lista dos patrimônios mundiais da UNESCO desde 1979.

Os museus estão sob diversos estatutos administrativos: os mais célebres são museus nacionais, isto é, pertencentes ao Estado francês. Outros dependem de ministérios, como o Museu do Exército (no Hôtel des Invalides) e o Museu Aeroespacial (no Aeroporto de Le Bourget) que pertencem ao Ministério da Defesa. Pode-se também citar o Panteão, onde repousam os "grandes homens" da nação francesa, como Victor Hugo, Voltaire, Jean Moulin, Jean Jaurès e Marie Curie. Outros museus pertencem ao Institut de France ou ainda a particulares.

O município de Paris possui e gerencia por si próprio quatorze museus e sítios, dos quais os mais célebres são o Museu Carnavalet, consagrado à história de Paris, perto da antiga casa de Victor Hugo ou ainda as catacumbas. Também não há falta de exposições temáticas.

A maioria das bibliotecas de Paris são públicas. A Biblioteca Mazarine construída a partir de uma biblioteca particular do cardeal Mazarin, é a mais antiga, funcionando desde 1643. A Bibliothèque Nationale de France é repartida em dois locais, um chamado Site Richelieu/Louvois e outro de Site François-Mitterrand (Tolbiac). É uma das bibliotecas mais importantes do mundo com um acervo estimado em 30 milhões de volumes. Ela serve de depósito legal da França desde o reino de Francisco I.

A cidade gerencia 55 bibliotecas municipais para empréstimos gerais de livros e uma dezena de bibliotecas municipais temáticas onde é igualmente possível de se emprestar certos documentos. Pode-se citar dentre os mais conhecidos a bibliothèque historique de la ville de Paris, criada em 1871, que possui um milhão de livros e brochuras, fotografias, mapas e planos ligados à história da cidade, e a bibliothèque de cinéma François Truffaut, que oferece uma importante documentação sobre o cinema. Em oposição à Bibliothèque Nationale de France e à Biblioteca Mazarine, o acesso às bibliotecas municipais é inteiramente gratuito, embora o acesso às bibliotecas temáticas possa ser proibido aos menores de idade. O empréstimo de livros, revistas, quadrinhos e partituras é gratuito, enquanto que o de discos e vídeos se faz mediante um pagamento anual.

Além das bibliotecas públicas, há também associativas e privadas, por exemplo, a Bibliothèque publique d'information do Centro Georges Pompidou. Numerosas bibliotecas universitárias são abertas ao público.

As maiores óperas de Paris são a Ópera Garnier e a Ópera da Bastilha. Elas oferecem um repertório variado de clássico e de moderno. O teatro é tradicionalmente um lugar importante da cultura parisiense. Isso continua a ser verdade, se bem que muitos dos seus atores mais populares sejam também estrelas da televisão francesa. A Comédie-Française, o Théâtre de l'Odéon, o Théâtre Mogador e o Théâtre de la Gaîté-Montparnasse estão dentre os principais teatros parisienses. Alguns servem igualmente como salas de concerto.

Várias lendas do mundo musical francês tais como Édith Piaf, Maurice Chevalier, Georges Brassens e Charles Aznavour encontraram a glória em salas de concerto renomadas como Bobino, Olympia, La Cigale e Le Splendid. A Salle Pleyel oferece numerosos concertos sinfônicos; a Salle Gaveau, música de câmara; e a Maison de Radio France, concertos de grande variedade musical.

Os cafés rapidamente se tornaram uma parte integrante da cultura francesa por causa de sua atmosfera, em particular a partir da abertura do café Régence no Palais Royal em 1688 e a seguir, um ano mais tarde, do café Procope sobre a margem esquerda. Os cafés nos jardins do Palais-Royal ficaram muito populares ao longo do século XVIII e podem ser considerados como os primeiros "terraços de café" de Paris. Esses últimos não chegaram a se expandir até que começaram a aparecer calçadas e bulevares em meados do século XIX. Durante a Revolução, os cozinheiros dos príncipes e dos nobres criaram o conceito de restaurante.

O primeiro estabelecimento a anunciar a venda de "restauração" parece ter sido em Paris La Tour d'Argent, fundado em 1582 por um certo Rourtaud, e esse local teria contribuído para a utilização do "garfo" na França. O primeiro restaurante, na acepção moderna da palavra, foi aberto em Paris na Rue des Poulies (hoje, Rue du Louvre), em 1765, por um comerciante de caldo de carne, chamado Boulanger (apelidado de Champ d'Oiseau) que inventou o "cardápio" e a palavra "restaurante". Em 1782, Antoine Beauvilliers, cozinheiro do Príncipe de Condé e officier de bouche (criado de mesa) do Conde de Provença, retomou a fórmula e abriu, em um quadro mais refinado, a Grande Taverne de Londres, no número 26 da Rue de Richelieu. Foi o primeiro verdadeiro "grande restaurante" de Paris, o qual ficará por mais de vinte anos sem rival. Mas é a partir da Revolução Francesa que o fenômeno toma amplitude, pois a fuga dos nobres deixou seus cozinheiros desempregados, ao mesmo tempo em que chegavam muitas pessoas do interior a Paris, onde não podiam contar com a família para alimentá-los. Em 1789, Paris somava uma centena de restaurantes frequentados pela alta sociedade, agrupados ao redor do Palais-Royal. Trinta anos depois, já somavam 3 000.

A reputação culinária de Paris tem suas fundações nas origens diversas de seus habitantes. Com a chegada da ferrovia em meados do século XIX e a Revolução Industrial que se seguiu, muita gente de toda a França veio à capital, trazendo consigo toda a diversidade gastronômica das diferentes regiões do país e criando vários restaurantes de especialidades regionais, como "Chez Jenny" para a cozinha alsaciana e "Aux Lyonnais" para a cozinha de Lyon. A imigração proveniente do estrangeiro trouxe consigo uma diversidade culinária ainda maior e hoje se acham em Paris, não só um grande número de estabelecimentos especializados nas cozinhas do Magrebe e da Ásia, mas também aqueles que oferecem pratos vindos dos cinco continentes.

Uma outra consequência do aumento do número de viajantes e de turistas na capital é, desde o fim do século XIX, a presença de numerosos hotéis, em parte devido às exposições universais. Dentre os mais luxuosos, o Hôtel Ritz apareceu na Praça Vendôme em 1898 e o Hôtel de Crillon abriu suas portas no lado norte da Praça da Concórdia em 1909.

O caráter festivo da cidade é marcado desde 2002 pelas operações de Paris Plages, organizadas entre julho e agosto, e que consiste em transformar uma parte dos cais do Sena em praias com cadeiras-de-praia e atividades diversas. Também há a Nuit Blanche, que permite ao público assistir gratuitamente a diferentes expressões da arte contemporânea através da cidade durante a noite do primeiro sábado para o primeiro domingo de outubro.

Paris acolhe ao longo de todo o ano várias festividades: ao fim de janeiro, as ruas do 13º arrondissement se animam com as celebrações do ano novo chinês; o cortejo tradicional do Carnaval de Paris desfila no mês de fevereiro; ao fim de fevereiro, ocorre o Salão Internacional da Agricultura; em março, vê-se o Salão do Livro; ao fim de abril ou início de maio, a Feira de Paris relembra as grandes multidões dos tempos medievais; a Maratona de Paris se dá ao longo de abril nas ruas da cidade, a Parada Gay em junho, e a Parada Techno em setembro.

O dia 14 de julho é a ocasião do tradicional desfile militar em Champs-Élysées e dos fogos-de-artifício lançados dos jardins do Trocadéro.

Outubro é o mês do Mundial do Automóvel nos anos pares, alternando com o mundial de duas-rodas nos anos ímpares. No mesmo mês, há a Feira Internacional de Arte Contemporânea (FIAC). No segundo sábado de outubro, o bairro Montmartre se reata com seu passado vitícola na Festa da Colheita de Montmartre. Uma das mais antigas manifestações de arte em Paris é a Bienal de Paris, fundada em 1959 por André Malraux.

Principais pontos turísticos

- Notre-Dame
- Louvre
- Invalides
- Ponte Alexandre III
- Grand Palais
- Museu do Quai Branly
- Torre Eiffel
- Trocadéro
- Île de la Cité
- Pont Neuf
- Panteão
- Arco do Triunfo
- Jardim das Tulherias
- Jardim do Luxemburgo
- Museu do Louvre


Livros em Paris 

Gente, não sei vocês, mas, depois dessa aula sobre Paris, me deu vontade de pegar o passaporte e ir pra lá. Espero que tenham gostado do post e até o próximo destino literário. #xoxo

Fonte: Paris

13 Comentários

  1. Oi Luiza!
    Morro de vontade de conhecer Paris. Dos livros, só li Anna e o Beijo Francês que é fofo demais <3.

    Beijos,
    Epílogos e Finais

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  2. Ahhh, sem dúvida a vontade de pegar o passaporte e se mandar para Paris é algo comum entre nós, kkkk. Como não querer não é mesmo? Mas como AINDA não podemos, vamos ler muuuitos livros que se passam na cidade luz!!!

    Beijo, Vanessa Meiser - Retrô Books
    http://balaiodelivros.blogspot.com.br/

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  3. Oi Luiza!
    Acho que todo mundo tem, pelo menos um pouquinho, de vontade de conhecer Paris. Deve ser um lugar realmente lindo e adorei saber mais, principalmente sobre os pontos turísticos. Nunca li nenhum livro que descrevesse bem o cenário de Paris. :)
    beijos ♥
    nuclear--story.blogspot.com

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  4. Ahhh, sem dúvida a vontade de pegar o passaporte e se mandar para Paris é algo comum entre nós, kkkk. Como não querer não é mesmo? Mas como AINDA não podemos, vamos ler muuuitos livros que se passam na cidade luz!!!

    Beijo, Vanessa Meiser - Retrô Books
    http://balaiodelivros.blogspot.com.br/

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  5. Oi Luiza! Muito interesse seu post, parabéns! Muita coisa eu nem se quer imaginava haha é muito bom aprender! Ficou ótimo seu post, parabéns pelo blog. Beijos!
    - http://ijornalize.blogspot.com.br/2015/12/ta-na-estante-se-eu-ficar-gayle-forman.html?m=1

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  6. Depois de ler isso, fiquei me perguntando se não nasci no país errado, porque que tanta biblioteca é essa plmdd! E depois dessa, quem não teria vontade de viajar pra Paris, além de ser um dos principais pontos turísticos do mundo, lá é praticamente o país dos livros! HAHA.
    O post foi ótimo! :D
    Estante de uma Fangirl

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  7. Oi, Lu.
    Adorei conhecer um pouco da cidade com este post. Paris é uma cidade linda, não é à toa que é o destino de muitos turistas.
    Tenho muita vontade de conhecer o Museu do Louvre e a Torre Eiffel, além de querer aprender a falar francês que é um dos idiomas mais lindos do mundo <3
    #PartiuParis

    Beijos!
    Tudo Online

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  8. Confesso que Paris não é uma das cidades que sou mais louca pra conhecer, mas não tem como negar que parece ser magnífica!

    xx Carol
    http://caverna-literaria.blogspot.com.br/
    Tem resenha nova no blog de "Naomi & Ely e a lista de não-beijos", vem conferir!

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  9. Oi Luiza, tudo bem?
    Dos livros citados já li Morra por mim e gostei bastante.
    Adorei a aula sobre Paris e poder conhecer um pouco mais dela através de seus posts.
    Bjus
    Lia Christo
    www.docesletras.com.br

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  10. Eita, menina... que baita aula sobre Paris foi essa? Adorei IAUHOuAhi


    Beijos
    SIL ~ Estilhaçando Livros

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  11. Oiii Lu, tudo bem??? hahhaha dá vontade mesmo <3 E quando a gente lê um livro que se passa no local, dá mais vontade ainda =D Eu ainda sonho em viajar pelo mundo - mas acho que já comentei com você que ainda estou viajando e conhecendo meu próprio país hehhehe =D
    Mas claro, que se surgisse a oportunidade de fazer uma viagem dessas, eu não teria problema nenhum em ir hhahahah
    Beijooos
    http://profissao-escritor.blogspot.com.br/

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  12. Olá :)
    Valeu pelo guia rsrs
    Dos livros quero muito ler "A invenção de Hugo Cabret" e "Morra por mim"

    Bjks,
    http://livrosentretenimento.blogspot.com.br/

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  13. Olá, primeira vez no blog e amando!
    Como não amar Paris né? Meu sonho ir pra lá e conhecer pessoalmente cada um dos lugares lindos que a gente conhece através dos livros...

    Dos livros citados só li Anna e o Beijo Francês (livro amorzinho demais) e O Código Da Vinci, e dá pra ter uma verdadeira aula de história só com esses dois!

    Amei o blog e já estou seguindo!
    Beijos, Ana

    www.entrepaginasblog.blogspot.com.br

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